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29 de out. de 2013

Equipe de Bacabal sagra-se campeã da I Copa de Futebol Society do Sinproesemma

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Equipe de Bacabal posa para foto ao lado do presidente
do Sinproesemma, Júlio Pinheiro
Comandada pelos craques veteranos, professores Aulo Santos e Cláudio Rabelo, o "Cabeça", a equipe de Bacabal sagrou-se campeã da I Copa de Futebol Society do Sinproesemma, realizada neste final de semana na sede social do sindicato, na cidade de São José de Ribamar.

O presidente do Sinproesemma, Júlio Pinheiro, participou da cerimônia de abertura, parabenizando as doze equipes que disputaram a última etapa: Bacabal, Codó, Barra do Corda, Itapecuru-Mirin, Urbano Santos, Pedreiras, São José de Ribamar, Humberto de Campos, 2 de Julho, Cintra, Cegel e Tiradentes.

No domingo (28), as equipes de Bacabal e Urbano Santos fizeram a grande decisão. No tempo normal foi 1 a 1. Nas penalidades a experiencia do elenco bacabalense falou mais alto e levou a melhor.

Depois de recepcionar os educadores atletas, Júlio Pinheiro agradeceu a participação de todos na copa, parabenizando-os pelo esforço de terem saído dos seus municípios, vindo ajudar a manter esse calendário de eventos esportivos criado pela Secretaria de Esportes do Sinproesemma, sob coordenação do professor Alexandre Magno.

Na ocasião, Júlio Pinheiro informou às equipes que a sede do Sinproesemma também cumpre importante papel social, na parceria firmada com a Universidade Federal do Maranhão (UFMA), para atividades do Projeto Esporte e Lazer da Cidade (PELC), do Governo Federal, que promove o acesso da comunidade ao esporte e ao lazer. “O sindicato não vive só de greves e protestos, mas também constrói suas relações para desempenhar função social junto à comunidade”, enfatiza.

Ele aproveitou o momento para transmitir informes sobre a conjuntura política, na qual o sindicato se prepara para um grande ato público nesta quarta-feira (30), na Assembleia Legislativa, em protesto contra a medida tomada pelo governo do Estado, que reduziu investimentos na educação, em mais de R$ 23 milhões.”Precisamos ir até a Assembleia dizer que não aceitamos cortes na educação e pedir aos deputados que não aprovem esse Orçamento prejudicial à educação e a outras áreas que são essenciais para a população, como, segurança pública, saúde…” , conclui.